As atividades são a distância, mas nem por isso menos intensas

Organização finaliza o mês com dever cumprido

Outubro foi marcado por várias ações desenvolvidas pela Rede Longevidade. Teve festival, lançamento de aplicativo e, ainda, a realização de um prêmio. Essas ações são parte do projeto "Plataforma de Educação para a Longevidade".

“Foi um evento marcado pela troca de experiências e pelo diálogo de forma intergeracional. A proposta que guiou o festival foi ressignificar a nossa relação com o tempo, a vida, o futuro e o presente. O seu agora vai te levar para qual amanhã? Foi isso que procuramos discutir”. Esse foi o balanço feito por Michelle Queiroz, diretora executiva da organização, sobre o Festival Coletivo Longevidade, realizado de 6 a 8 deste mês. 

O evento, on-line e gratuito, foi dedicado à troca de experiências e boas práticas sobre educação em longevidade, proporcionando oportunidade para trocas, debates e aprendizados sobre o tema. O festival teve, aproximadamente, 1.500 pessoas envolvidas. E, quem não pôde participar nos dias, pode assistir ao evento no canal do Youtube da Rede Longevidade.

Humanização

Um dos cuidados da Michelle é não perder o lado humano das ações. “Usamos muito a tecnologia, mas também houve uma preocupação em humanizar as relações”, conta a dirigente. Para isso, além das palestras com profissionais de diferentes áreas, houve também a preocupação em oferecer diversas atrações culturais aos participantes. 

Outra novidade realizada neste período foi a criação de um aplicativo, o “EVI”, para promover a educação em longevidade. O conteúdo interativo tem o objetivo de ofertar informação para que o usuário encontre inspiração para transformar sua jornada de longevidade a curto, médio e longo prazo. Ao baixar o aplicativo “EVI”, a pessoa escolhe um perfil (60+, 60-, Familiares ou Profissionais), em seguida, encontra o conteúdo organizado em trilhas temáticas. Ao final de cada trilha, há um quiz para ser respondido.

Reconhecendo boas práticas

O “Prêmio Pró-Longevidade”, teve o objetivo de reconhecer boas práticas no campo da longevidade realizadas na cidade de Belo Horizonte. A ideia era valorizar as iniciativas e, assim, potencializar a causa da longevidade para a sociedade.

Esta foi a 2ª edição do Prêmio e foram inscritas diversas iniciativas voltadas para promoção de saúde, socialização, educação, lazer, cultura, trabalho, entre outros temas. O resultado foi divulgado no dia 8 de outubro, durante o Festival Coletivo Longevidade, e o programa de extensão Envelhecimento Ativo, vinculado à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG, foi o grande vencedor. Conheça os ganhadores no site: redelongevidade.org.br/premio. 

A Rede Longevidade é parceira do CeMAIS por meio do Caleidoscópio 60+ Acompanhamento de Projetos.